COD Black Ops II : Como será o novo jogo?
Dentre tudo o que foi lançado no
mercado dos games na história, poucas séries foram capazes de chegar ao
terceiro game. E outras pouquíssimas realizaram a façanha de quebrarem o tabu
de que um jogo só é bom, no máximo, até sua segunda edição.
A notícia foi como um tiro de ACR bem dado no estômago daqueles que esperavam um jogo antigo, bem como foi também uma bomba V2 sob o teto dos adeptos a guerra moderna : o novo jogo da série seria completamente novo, apresentando uma campanha misteriosa, até o dia de hoje secreta, e com sutis toques futuristas, tanto no single quanto no multiplayer.
O
tão aguardado multiplayer do jogo foi exposto para testes nas maiores
exposições de games no mundo, e no Brasil não foi diferente : Durante a Brasil
Game Show, o estande da Activision foi um dos mais visitados. O gameplay era
limitado a 15 minutos, tempo insuficiente para uma boa review das armas e mapas
do jogo. No entanto, o progresso entre
os jogos é nitidamente perceptível : os gráficos são melhores, os perks mais
balanceados, e as armas perderam a aparência de "brinquedos". Além
disso, o jogo parece ter mecanismos "anticamper".
Mas,
na atualidade, somente uma foi capaz de chegar ao nono jogo com tanto
prestígio, literalmente. A série Call of Duty é, desde sua quarta edição, um
fenômeno de longas horas de jogatina online. Prestiges, prestiges e prestiges
são realizados diariamente, no modo multiplayer que atinge metas dinossáuricas
e quebra recordes todos os dias. Podemos dizer que o Call Of Duty reinventou os
FPS online para sempre. Mas a questão que todos se perguntam : até quando?
Quando será a última partida?
É
um fato que o 8º nome da série, o Modern
Warfare 3, desapontou usuários ao redor do mundo, com um multiplayer nada
inovador, repleto dos mesmos bugs e defeitos, e uma campanha péssima, com um
desfecho pouquíssimo criativo para uma das narrativas mais excitantes e bem construídas
das últimas gerações de videogame. O jogo fora tão criticado que muitos dos
jogadores migraram para o concorrente Battlefield III, da EA. De fato, o MW3
foi o verdadeiro calcanhar de Aquiles da série.
Felizmente, a Activision não
deixou barato.
Inicialmente,
os primeiros indícios de que um novo jogo da série viria para o fim do ano
parecia ilusório, principalmente porque a série Modern Warfare sempre carregou
muito mais prestígio que a série WW II. Mais estranhas ainda eram as pistas
liberadas no site oficial do jogo, mostrando tecnologias modernas e
futurísticas, numa que séria que teoricamente seria encarregada de narrar as
mais marcantes guerras da história. Seria aquilo somente um rumor, ou uma
estratégia de marketing?
A notícia foi como um tiro de ACR bem dado no estômago daqueles que esperavam um jogo antigo, bem como foi também uma bomba V2 sob o teto dos adeptos a guerra moderna : o novo jogo da série seria completamente novo, apresentando uma campanha misteriosa, até o dia de hoje secreta, e com sutis toques futuristas, tanto no single quanto no multiplayer.
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Foto divulgada no site oficial. Uma pista sobre o novo jogo |
A estratégia da Activision
A
empresa norte-americana, conhecida por criar grandes best sellers e fali-los em
questão de segundos (como foi com Guitar Hero - que não vendeu nem 100 mil
cópias na versão 6: Warriors of Rock) desfez seus laços com a Infiniti Ward, e
voltou a estabelecer relações com a Treyarch, co-produtora do título de sucesso
Black Ops. Este, apesar de ter o sistema de multiplayer mais balanceado e a
história mais empolgante, foi também o game com as piores notas de review de
toda a série Call Of Duty, desde a 1ª edição. Apesar deste controverso
ocorrido, o game quebrou paradigmas e entrou para o hall da fama dos jogos de
guerra. O sétimo jogo foi uma combinação perfeita de armas balanceadas, bons
mapas e excelentes referências históricas, no single player.
A
produtora divulgou em seu site, em forma de pequenas telas mal sintonizadas -
como vistas no menu raiz do jogo Black Ops - pistas diversas sobre como seria o
novo jogo. Dentre as mais comentadas, estavam supostos dados de coordenadas
geográficas, e uma mensagem de codenome "Tacitus" : este codenome
havia aparecido publicamente em uma camiseta utilizada pelo famoso youtuber e
tester de armas "FPS Russia", fato que levantou discussões calorosas
em todos os principais fóruns de game do mundo.
Por
meio do vídeo, descobriu-se de que tratava-se de um projeto de veículo não
tripulado : uma mistura de helicóptero com avião, cujo modelo em miniatura fora
testado.
Os
rumores de que o jogo se basearia na mais pura ficção foram confirmados quando
a Activision publicou que haveria um mapa bônus para os preorders de nome
"Nuketown 2025". Esta notícia
cativou milhares de adictos ao Black Ops a comprarem o novo jogo, já que o mapa
Nuketown é um dos mais adorados pelos players.
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Foto anuncia o novo
mapa, confirmando a saída do enredo dos anos 50 para o futuro.
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E
por fim, mas não menos importante, um novo Zombie mode totalmente novo foi
mostrado por meio de screenshots e
vídeos : o jogo terá um enredo próprio, com estágios independentes do Single
Player. Não se sabem detalhes sobre armas ou mapas; os olhos dos zumbis foram
mudados da cor amarela para azul (?).
Será que o novo jogo será capaz
de reerguer a série, após o "fracasso" do MW3? Veremos....
Muito bom, eu pedi e você fez , legal.
ResponderExcluirEspero que esse game seje bem foda mesmo!