Para vice-presidente da Gree, Brasil tem potencial inexplorado em jogos móbile
Segundo Ryotaro Shima, vice-presidente mundial da Gree - uma das
maiores produtores de apps e jogos móbile sociais do mundo - o Brasil
tem potencial inexplorado com relação a este tipo de produto. Para o
executivo, palestrante da Campus Party, não há como discutir o gosto do
brasileiro pela interação social e é só uma questão de tempo para que os
games atraiam seu público.
Responsável por alguns dos principais games jogados em smartphones pelo mundo, como Modern War e Monster Quest
(ambos disponíveis no Brasil), Ryotaro afirmou que o potencial
brasileiro pode ser visto em números: atualmente o país é o segundo mais
presente no Facebook e Twitter, atrás apenas dos EUA. “Isto prova que o
brasileiro adora se comunicar e interagir, e os games são apenas uma
ferramenta que torna a interação ainda mais atraente.”
Embora sofram alguma desconfiança da indústria, o VP da Gree aposta que a curva de crescimento dos jogos sociais em smartphones continuará crescente por muito tempo. “O faturamento da Gree cresceu 500 vezes nos últimos cinco anos, e a projeção para toda a indústria de games móbile no mundo é que, no fim de 2013, tenha triplicado seu tamanho em relação a 2010.”
Com relação à desconfiança de que jogos móbile e sociais não se tornam lucrativos em longo prazo, Ryotaro afirmou que é apenas uma questão de encontrar o modelo certo de negócios. “Nós já tivemos casos onde muito dinheiro foi investido e não recuperado. Sendo assim, para nós, o segredo é manter o jogo acessível, sem pedir que as pessoas paguem muito por eles. Desta forma, acontecerá de forma mais lenta, mas o produto com certeza será lucrativo se tiver qualidade”.

Embora sofram alguma desconfiança da indústria, o VP da Gree aposta que a curva de crescimento dos jogos sociais em smartphones continuará crescente por muito tempo. “O faturamento da Gree cresceu 500 vezes nos últimos cinco anos, e a projeção para toda a indústria de games móbile no mundo é que, no fim de 2013, tenha triplicado seu tamanho em relação a 2010.”
Com relação à desconfiança de que jogos móbile e sociais não se tornam lucrativos em longo prazo, Ryotaro afirmou que é apenas uma questão de encontrar o modelo certo de negócios. “Nós já tivemos casos onde muito dinheiro foi investido e não recuperado. Sendo assim, para nós, o segredo é manter o jogo acessível, sem pedir que as pessoas paguem muito por eles. Desta forma, acontecerá de forma mais lenta, mas o produto com certeza será lucrativo se tiver qualidade”.
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